Não basta um universo de talentos
Se afim de que escreva palavra nua
Em poesia, oh, formosa Lua!
O meu ardor por teus encantamentos
Se me fazes arder em necessidade
De respirar-te todos os momentos.
Momentos plenos em felicidade
Afastando taciturnos sofrimentos.
Eu te rogo, argêntea Lua,
Qu`em meu ceu vermelho e arfante,
Permanecas tu sempre reinante.
`Inda que nunca sejas minha,
`Inda que a alma leve `a definha
Beberei sempre teus encantos de lua.
terça-feira, 8 de março de 2011
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